Conheça a nossa Família
Clique na árvore para ampliar e ver o nome das pessoas nas fotos.
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Famílias Baixio
Esta é uma breve história da nossa grande família, composta de quatro grandes ramos de um povo de garra, vencedor, que nos meados dos anos 1800 se encontraram no pequeno povoado de Baixio, no sul do estado do Ceará, Brasil..
As famílias Alves de Farias, Ferreira da Silva, Pontes, e Trigueiro se entrelaçaram e formaram um grande núcleo familiar, cujos descendentes ainda mantêm a amizade e a tradição estabelecida pelos ancestrais.
De nossas pesquisas chegamos aos seguintes pontos de referência para o início da construção das árvores genealógicas dessas famílias guerreiras.
O Senhor Luis Ferreira Pontes veio de Patu, no estado da Paraíba e se estabeleceu no Sítio Santa Bárbara, se mudando depois para o Sítio Baixio da Picada, onde semeou a família Pontes.
A família Ferreira da Silva, tendo como patriarca Felisberto Ferreira da Silva, já se encontrava na região do Baixio, no Sítio Jurema Torta. Não sabemos de onde vieram originalmente, nem quando, mas a sua primeira neta nasceu em 1868 na Jurema.
A família Alves de Farias, chegou no Baixio em 1893. Manoel Joaquim de Farias (pai Farias), nascido em Aquiraz no Ceará, chegou ao Baixio via Rio Grande do Norte onde era proprietário do Sítio Arapuá.
A família Trigueiro, infelizmente, ainda não descobriu a sua origem, nem quando se estabeleceram na região do Baixio.
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Outra grande ausência de dados é sobre as matriarcas da família Alves de Farias e Ferreira da Silva. Não encontramos os sobrenomes delas, o que nos daria conhecimento das suas famílias.
Quando perguntei ao meu pai Amaro Farias de quais famílias elas vieram, ele me respondeu que as mulheres na época não tinham sobrenome. Só quando casavam que adotavam o nome do marido. As exceções se referem às origens da matriarca Maria Vicência da Conceição, segunda esposa de Manoel Joaquim de Farias (pai Farias) e Joana Maria da Conceição, esposa de Joaquim Ferreira da Silva, que o meu pai sabia pertencerem à família Ribeiro Campos.
Através das árvores publicadas neste website, a memória desse povo ilustre e honrado terá continuidade. As árvores traçam um histórico ilustrativo das conexões familiares e as suas ramificações que determinam o grau de parentesco de seus membros, até onde for possível garimpar e colher informações.
Elas não contam histórias particulares, mas têm o poder de ativar memórias, sentimentos, lembranças e nos conecta ao nosso povo e às nossas raízes.
Histórias serão contadas a partir dos nomes aqui revelados, que ganharão a sua real dimensão, ficando abertas diversas janelas para os descendentes mais jovens darem continuidade a esse trabalho.
Estas grandes árvores não acabam aqui…
Números
Familiares mapeados
Anos alcançou o mais longevo
Centenários
Depoimentos
Nos longos períodos de ausência, nem as grandes distâncias diminuíram meus sentimentos amorosos para com todos nossa grande família. Estou muito grato a todos por tanto carinho e atenção. Somos todos muito privilegiados por sermos irmãos.
Que Deus abençoe a todos!
Que Família linda!!! Meus primos são meus grandes amigos, meus pais, tios e avós exemplos para seguir o resto da vida…
Nem o tempo, nem a distância são capazes de apagar essa chama, pensando em uma palavra que definiria nossa Família, não me vem outra a cabeça a não ser: Amor.
Este projeto foi possível graças ao trabalho e determinação de minha irmã Conceição, a visão e coleta de dados dos meus irmãos (José Almir e Amaro Filho) e a memória privilegiada do nosso pai Amaro Farias.
Quero deixar registrado o meu orgulho e reconhecimento pela ascendência e minha profunda gratidão aos meus pais Amaro e Anisia por tudo o que me legaram, o imenso respeito, amor e responsabilidade pela família.
Momento de agradecer e deixar registrado para as próximas gerações um relato de amor. Lembro-me do vovô me chamando de “hominho” com um espírito sempre feliz, ao lado da vovó. Uma das lições que aprendi é que na família é onde aprendemos a ser felizes.
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